Proselitismo eleitoral

Seguindo com o combinado, hoje falo sobre um ponto que anda de mãos dadas com o oportunismo: políticos que lançam mão do PROSELITISMO ELEITORAL, como arma.

A melhor definição que encontrei para Proselitismo Eleitoral foi:

Pessoas que utilizam de práticas que fogem à ética e moral, na tentativa de conseguir novos votos. O processo de proselitismo utiliza de argumentos agressivos, apelativos e sensacionalistas com a intenção de conseguir atingir os seus objetivos.

Com o passar do tempo e, principalmente, ao estarmos bem informados sobre os acontecimentos políticos, que vão desde o bairro até a União, aprendi a identificar quem faz proselitismo, desde os mais escancarados até os mais sutis (talvez esses os mais perigosos).

Políticos “proselitistas” são, via de regra, hipócritas e fazem um baita estardalhaço principalmente a partir do “assunto do momento”, são aqueles que surfam na onda, falam o senso comum ou a resposta mais fácil junto ao primeiro microfone disponível. É aquela turma do “tudo por um like” nas redes.

Esse tipo de político é raso, como costumo falar, são pessoas cheias de nada e vazias de tudo.

O Brasil passa por um momento delicado de sua democracia, tentam rebaixar a atividade política. Eu sempre acreditei na política como uma atividade nobre, em que o agente político muitas vezes renuncia seu próprio tempo e disposição a favor da coisa pública.

Por isso, alerto: cuidado com quem faz proselitismo eleitoral são essas pessoas que, de fato, rebaixam a atividade política.

 

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